13 de jan. de 2009

Toda a verdade sobre a Faixa de Auschwitz

Un artigo esclarecedor de Joao Guisán Seixas sobre os intentos sionistas por agochar a verdade do nazismo. Grazas a el, por fin vin a luz.

Os judeus, como todo o mundo sabe, som maus e possuem o domínio dos meios de comunicaçom. Graças a este domínio conseguiram manipular a história em muitos aspectos, mas hoje interessam nomeadamente as suas mentiras acerca do que verdadeiramente aconteceu nos campos de concentraçom nazis, e que só há pouco ficou a descoberto quando esses meios de comunicaçom que eles dominam começarom a propalar o original e bonito pensamento (é tão fácil ser bom e profundo quando se fala na “causa palestiniana”!) de que os judeus estão a fazer com os palestinianos o mesmo que os nazis tinham feito com os judeus.

Sim senhores, já nom era sem tempo que se soubesse. Os judeus circulavam polo interior de Auschwitz, Trebinkla e outros campos de extermínio, em potentes 4x4 de importaçom, a disparar metralhadoras ao ar, a pregoar o extermínio dos alemães de qualquer condiçom, com as cabeças adornadas com fitas com versículos bíblicos que convocam todos os judeus à guerra santa para imporem a religiom do profeta (Isaías) aos gentis.

No interior destes campos (onde basicamente nom se fazia nada, nom se produzia nada, nom se exportava nada) os judeus recebiam inúmeros subsídios da Uniom Europeia (em muita maior medida que autênticos refugiados que autenticamente o necessitavam) que eles investiam em armamento e na manutençom da sua actividade criminal. Porque, nos seus tempos livres, os judeus dos campos de concentraçom se dedicavam a lançar mísseis de forma indiscriminada sobre as cidades alemãs próximas, em conivência com outros estados judeus vizinhos que pretendiam sem disfarces a destruiçom da Alemanha.

Contra o que comummente se afirma, os nazis nom exterminarom sistematicamente as crianças judias mal chegavam aos campos de extermínio, mas forom os próprios judeus que as utilizaram na sua guerra de propaganda, e na sua guerra sem mais também. Utilizavam-nas por exemplo no contrabando de armas através de túneis subterrâneos ou os mandavam a atirar pedras contra um exército que eles próprios denominavam de assassino e sem escrúpulos.

Quando nas batalhas contra os alemães morriam crianças judias, como morrem em todas as guerras (sobretudo quando nom se fai nada para as proteger), entom saíam com elas diante das câmaras de televisom que transmitiam diariamente para todo o mundo desde o interior dos campos de concentraçom, e no dia seguinte havia manifestações de boas pessoas na Itália de Mussolini, no Japom imperial, e outros países com regimes semelhantes ao nazi, em que se dizia “Deixem de atacar os judeus. Coitadinhos, deixem-lhes fazer o que quiserem, mesmo matar alemães. Estão a morrer muitas crianças!”

De facto, os nazis nom forom assim tão maus como se pensa. Contra o que a propaganda sionista pretende, nom mataram 6 milhões de judeus indefesos em 3 anos, mas apenas uns 60.000 em 60 anos de guerras defensivas, se é verdade o que dizem os meios de comunicaçom “bons e profundos” no sentido de que a situaçom dos palestinianos a respeito de Israel é igual à dos judeus a respeito da Alemanha nazi. Porque essa é a cifra de cidadãos árabes (nom só palestinianos, mas egípcios, sírios, iraquianos, jordanos e libaneses) que morreram em todas as guerras que os seus dirigentes alimentaram contra Israel.

Porque nom me digam que nom temos que estar até certo ponto agradecidos aos nazis que tivessem contido, com o seu próprio sacrifício, os intentos veementes dos judeus para estenderem os seus campos de concentraçom a todo o mundo!

6 comentários:

Anônimo disse...

Médicos noruegueses denuncian a Israel por usar bombas experimentais
Os corpos mostran «claros síntomas» de ser mutilados con DíME (Explosivo de Metal Inerte Denso) composto de tungsteno.

Os médicos noruegueses Erik Fosse e Mads Gilbert, que pasaron once días traballando nun hospital da franxa de Gaza, acusan ao Exército de Israel de usar nos seus ataques un explosivo de tipo experimental coñecido como DíME, informa hoxe o diario «Aftenposten».
O DíME (Explosivos de Metal Inerte Denso) é unha mestura dun material explosivo e outro químico como o tungsteno e cuxo radio de alcance é relativamente curto pero moi efectivo.
Os dous médicos basean as súas acusacións nos corpos mutilados que examinaron durante o seu traballo no hospital da o-Shifa e que, segundo eles, mostran «claros indicios» de ser atacados con ese explosivo.
«Hai unha forte sospeita de que Gaza está sendo usada como laboratorio de probas para novas armas», sinalou Gilbert.
Fotos de corpos de palestinos con feridas causadas supostamente por DíME foron enviadas ao Centro de danos por minas de Tromsø, ao norte de Noruega , que nunha primeira análise deu a razón aos médicos.
Gilbert e Fosse regresaron onte pola tarde a Oslo procedentes de Gaza, onde chegaron antes de Ano Novo.
Ambos puxeron en dúbida os datos manexados por algúns medios occidentais e denunciaron que o obxectivo prioritario dos ataques israelís era a poboación civil, ademais de considerar esta invasión peor que a de 1982 no Líbano, onde entón exerceron tamén como médicos

¡¡ QUE RAZÓN TIÑA CAYO LARA!!

J. disse...

Cayo Lara dixo que, durante a Shoá, "toda la humanidad nos movimos en su favor para que no se produjera el exterminio del nazismo".

Supoño que é perder o tempo, pero se se fixa comprobará que non hai unha relación lóxica entre este post nin o artigo que copipega e as palabras do lider de IU.

Anônimo disse...

Que importa que nom sejam nazis se som uns assassinos! E o debate aqui nom é o negacionismo do Holocausto,senom a Ocupaçom. Por que nom sejam nazis podem ocupar, expulsar, assassinar e torturar impunemente, e vós ainda os apoiades? Como dim neste texto:

"La humanidad -como el psicoanalista- tiene que ocuparse, tiene que seguir ocupándose del Holocausto; pero la historia, el Derecho, los hombres, tienen que ocuparse del dolor de cada día, tienen que pedir cuentas de cada atrocidad nueva, tienen que tratar de impedir las sangrías venideras. Tienen que ocuparse de la Ocupación. No importa que los israelíes no sean nazis si son los asesinos; no importa que los palestinos no sean judíos si son las víctimas".

http://www.nodo50.org/csca/palestina/alba-9-04-02.html

J. disse...

Si, foi perder o tempo.

João Guisan disse...

Um desses médicos aparecia há pouco nos noticiários com o pano palestino atado ao pescoço (um símbolo bélico e belicista) a acusar de genocídio a Israel muito antes de qualquer pesquisa. É engraçado, aliás, porque no comentário se reconhece que médicos noruegueses filo-palestinianos entram e saem livremente de Gaza, ao que parece trazendo e levando material, mesmo que pode comprometer o exército de Israel, mas, amanhã, se Deus ou Alá quiser, se dirá que os israelitas som genocidas porque nom deixam entrar ajuda humanitária, nem sair o pessoal estrangeiro. Contra Israel vale tudo, mesmo os argumentos contraditórios. Uma deserçom da inteligência. Mas o mais engraçado é a acusaçom de que andam a experimentar novo armamento. E quando pensa que os exércitos de qualquer país experimentam o novo armamento? Em épocas de paz e na metade de um estádio de futebol? É delito, é mais terrível exeperimentar novo armamento que utilizar armamento mais atrasado? E se estivessem a experimentar uma arma que nom matasse os de Hamas, mas que lhes introduzisse um pouco de lógica e de amor polos seus próprios nenos no cérebro? Seria também algo assim tão terrível? No texto reconhece-se que se trata de um tipo de explosivo que resulta mais eficaz contra o objectivo mas que apresenta um menor rádio de acçom. Nom se vê que estão a experimentar, entom, armas que reduzam, na medida do possível,as vítimas colaterais? O experimentalismo em armamento é condenável em si? Os aliados, os nariz, os bolcheviques, os mencheviques e os russos brancos, Fidel Castro, Hugo Chávez, Mao Tse Tung, os americanos, os vietnamitas, os republicanos espanhois, os franquistos, os romanos e os cartagineses, todos os exércitos da história experimentarom alguma vez novos armamentos, ou entom continuaríamos a lutar com maças e couraças. Por quê resulta repugnante só quando o fai Israel?
Anónimo, se eu pensasse também que os Israelitas assassinam, torturam, expoliam, palestinianos indefesos, deixava de ser sionista como sou. Mas nem por isso passaria a apoiar grupos terroristas que assassinam os seus próprios compatriotas, como Hamas. Só que a ti, como se vê, te vale qualquer acusaçom, por infundada que seja, para sentençar de morte Israel. Que provas tens das torturas, assassínios e expoliações de Israel? As imagens dos pais chegando com nenos mortos que nos oferecem as televisões árabes que emitem desde Gaza, todos os dias? É que os israelitas nom acertarom num só activista de Hamas? Durante os bombardeios aliados da II Guerra Mundial morrerom muitos mais nenos alemães inocentes, mas isso nunca foi, felizmente, causa para que se deixasse de lutar com todos os meios disponíveis (e melhor se experimentando novas bombas que matassem menos nenos alemães)contra o delírio de Hitler, igual que agora contra o delírio do islamismo.
A ocupaçom de um território justifica qualquer acçom contra? Os ataques à populaçom civil, o uso de refens, o recurso a nenos combatentes, e tantas outras cousas que som consideradas delitos de guerra no direito internacional?
Há já anos que Israel se retirou de Gaza. É a ocupaçom a causa dos ataques de Hamas? Ou é a ocupaçom momentânea nestes dias a consequência?
Cayo Lara justificou os actos terroristas de Hamas. Todo um pacifista!

J. disse...

Caro Joao, penso que o seu longo e razonado comentario pon os puntos sobre as íes da maneira máis que eficaz.